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O mandatário tricolor explicou que o clube já busca investidores e espera ter novidades ainda nas próximas semanas.
“Sempre faço questão de dizer que o banco BTG foi contratado pelo Fluminense para ser nosso advisor na busca por investidores. Não significa necessariamente que vai ser um dinheiro do banco BTG ou das pessoas que lá estão. Mas também não significa que não. As pessoas que estão lá podem se interessar pelo projeto do Fluminense e fazer investimento também. Eu posso dizer pra você que já concluímos a fase de análise do clube e que o banco já está no mercado sim, em contato com investidores. Essa conversa tem seu caráter de sigilo contratual, não vou dizer quem são os investidores”, explicou em coletiva no CT Carlos Castilho.
Mário também fez questão de pontuar como é a ideia do Fluminense em ter um investidor. Não se trata só de questão percentual, mas sim um projeto que ajude o clube a sanar sua dívida primeiro.
“O investidor que vai vir sabe que parte do dinheiro que a gente busca é para definitivamente quitar as dívidas do clube e outra parte para investir em futebol. e gradativamente ao longo do tempo, com as dívidas acabando, o dinheiro todo investido no futebol. Exatamente como faz o Bahia, um modelo de SAF muito inteligente. Primeiro com pagamento de dívida, depois com o investimento no time de futebol a longo prazo”, comentou, exemplificando o caso do Bahia:
“Eu acho que está muito claro, vocês veem que o Bahia montou um bom time, mas não montou gastando um dinheiro a mais do que fatura. É um crescimento, tem um caminho pela perenidade do Fluminense. Nosso objetivo é a perenidade do clube, que daqui a 100 anos que a gente possa deixar um legado de que um investidor veio para sanear o Fluminense definitivamente e depois fazer futebol. No inicio, concomitantemente, e depois, investir o dinheiro em futebol e deixar a gente cada vez mais competitivo”, concluiu.
A ideia inicial do Fluminense é um modelo de negócio onde o próprio clube siga comandando o futebol, sem passar o controle para terceiros.
“O modelo de SAF do Fluminense não é 51/49, 70/30... O modelo do Fluminense é o modelo em que não vendemos o controle do futebol. Essa é a ideia do Fluminense. A gente não faria a venda do nosso controle e as pessoas ficam especulando, em percentual, que é 51/49, 70/30 e nunca falei isso, porque há a possibilidade de um modelo onde o Fluminense tenha 100% e o investimento seja feito de uma outra forma”, garantiu.
Na zona de rebaixamento da