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Liga Forte Futebol: presidente do Flu comemora investimento aprovado

Mário Bittencourt celebrou o acordo com os investidores Life Capital Partners e Serengeti Asset Management

Mário Bittencourt, presidente do Fluminense, celebrou acordo que pode render R$ 213 milhões

O presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, celebrou o o acordo com os investidores Life Capital Partners e Serengeti Asset Management com a Liga Forte do Futebol (LFF). Os investidores aportarão R$ 2,3 bilhões nos clubes, em troca, receberão 20% das receitas comerciais geradas por este bloco de clubes no Campeonato Brasileiro pelos próximos 50 anos, a partir de 2025.

O Fluminense, representado pelo presidente, assinou nesta sexta-feira (30), em São Paulo, o documento na sede da XP, que tem como principal objetivo representa impulsionar o futebol no país.

“A formação do bloco da LFF é um passo fundamental para redução dos desequilíbrios financeiros que afetam a competitividade do futebol brasileiro, com impactos diretos na qualidade do espetáculo e em sua atratividade comercial. A partir desse passo decisivo continuaremos buscando a formação da Liga Unificada, seguindo as melhores práticas do mercado global” , celebrou Mário.

O mandatário tricolor ainda fez questão de destacar o poder do futebol brasileiro e o quanto de receita estes novos acordos podem gerar aos clubes.

“Nossa visão é transformar a Liga Brasileira em uma das três maiores ligas do mundo e devolver ao futebol de nosso país o brilho que o consagrou”, disse.

O aporte para o Fluminense será R$ 213 milhões pelo contrato. O Tricolor só fica atrás de Internacional e Atlético neste acordo.

Valor previsto para cada clube no acordo feito pela Liga Forte Futebol
  • Internacional: R$ 218 milhões

  • Atlético: R$ 217 milhões

  • Fluminense: R$ 213 milhões

  • Athletico-PR: R$ 203 milhões

  • Coritiba: R$ 159 milhões

  • Goiás: R$ 152 milhões

  • Sport: R$ 139 milhões

  • Ceará: R$ 121 milhões

  • Fortaleza: R$ 121 milhões

  • América: R$ 116 milhões

  • Avaí: R$ 94 milhões

  • Chapecoense: R$ 94 milhões

  • Juventude: R$ 93 milhões

  • Atlético-GO: R$ 91 milhões

  • Criciúma: R$ 62 milhões

  • Cuiabá: R$ 57 milhões

  • CRB: R$ 43 milhões

  • Vila Nova: R$ 38 milhões

  • ABC: R$ 33 milhões

  • Londrina: R$ 33 milhões

  • Tombense: R$ 26 milhões

  • Náutico: R$ 10 milhões

  • Figueirense: R$ 8 milhões

  • CSA: R$ 5 milhões

  • Brusque: R$ 5 milhões

  • Operário: R$ 5 milhões

Jornalista esportivo desde 2006 e com passagens por Lance!, Extra e assessorias de marketing esportivo. É correspondente da Itatiaia no Rio de Janeiro. Tem pós-graduação em Jornalismo Esportivo e formação em Análise de Desempenho voltado para mercado.