O
“Precisamos fatiar o jogo. Primeiro tempo, tivemos mais condições pelas chances que criamos de sair na frente. Desperdiçamos, esse é um ponto importante. Logo no começo do segundo tempo, em uma situação de bola longa, de balanço de linha, a gente acabou perdendo um jogo aéreo, sofrendo uma casca, isso foi ocasionando a sequência da jogada até gerar o gol do Criciúma com um minuto. Isso muda todo o cenário”, analisou.
“Enquanto nós tínhamos um primeiro tempo com condições de sair na frente, logo na primeira bola do segundo tempo a gente sofre o gol”, completou o técnico celeste.
Na visão de Seabra, a baixa produtividade do Cruzeiro no segundo tempo foi crucial para a derrota em Santa Catarina.
“No segundo tempo, sim, um desempenho muito ruim, muito abaixo daquilo que podemos fazer. Não estamos satisfeitos, precisamos reconhecer que fizemos um segundo tempo abaixo. Mantivemos um certo equilíbrio e organização durante um período, mas com baixo índice de criação”, justificou.