Assim que João Magno cabeceou a bola para o fundo das redes e fez 1 a 0 para o
De acordo com a interpretação do ex-árbitro de Copa do Mundo, o jogador da equipe esmeraldina não cometeu falta no volante adversário.
“Gol legal. Não foi nada. O João Magno é muito grande. Ele sobe, passa por cima do Jussa, que foi abaixar para tentar tirar a bola. O gol foi legal. O VAR não tem que entrar nisso. O João Magno é muito grande, passa por cima dele, e faz o gol”, disse.
Apesar do pedido de falta dos jogadores do Cruzeiro, especialmente do goleiro Rafael Cabral, o árbitro de vídeo analisou outro momento da jogada. Foi chegado um possível impedimento de João Magno no momento do cruzamento, também inexistente.
“O impedimento também não existe. Não precisa nem traçar linha. Tem um jogador lá em cima. É excesso de zelo para tomar tempo de jogo”, finalizou o analista.
Pênalti para o Goiás?
Já nos acréscimos do primeiro tempo, os jogadores do Goiás pediram um pênalti após toque de Lucas Oliveira com a mão na bola. O árbitro Caio Max Vieira viu uma irregularidade favorável ao Cruzeiro. Para Márcio Rezende de Freitas, houve a penalidade não marcada pela arbitragem.
“Não existe falta nenhuma do João Magno. Para mim, existe pênalti do Oliveira. Eu não sei o que ele deu. Para mim, é um erro crasso. O VAR tem que chamar, falar que não existe falta. O jogador (Oliveira) está com o braço muito acima do ombro. Pênalti contra o Cruzeiro. Para mim, ele errou, disse.