O projeto do Grupo City no Bahia é fazer do clube o maior não só do Brasil, mas também da América Latina. Em entrevista aos canais oficiais do clube, nesta sexta-feira (19), o CEO do Esquadrão, Raul Aguirre, reforçou que o clube é prioridade do conglomerado internacional, que não medirá esforços para fazer do Esquadrão uma referência.
Com contratações milionárias, a exemplo dos casos dos volante Jean Lucas e Caio Alexandre, além de uma pré-temporada midiática em Manchester, na Inglaterra, o Grupo City já tem dado, em ações, o recado do quão prioritário é o Bahia.
“Não há dúvida que o Bahia é uma prioridade altíssima dentro do nosso grupo, tanto pela importância do Brasil como país nessa organização, quanto do próprio futebol brasileiro e da tradição e representatividade do país”, começou Aguirre.
“A pré-temporada em Manchester, acredito que seja um diferencial para qualquer jogador profissional aqui no Brasil e tem um componente aspiracional muito alto. A ideia é mostrar que o céu é o limite e temos elementos de aspiração muito alto aqui”, acrescentou o gestor peruano, responsável pelo comando do clube no Brasil.
Raul Aguirre voltou a destacar que 2023 foi o “ano zero” do City no Bahia, mas que, mesmo sendo um ano que chamou de “transição”, carregou consigo sinais de brilhantismo - exemplificados por ele mediante às goleadas diante do Corinthians (5 a 1), RB Bragantino (4 a 0) e Atlético (4 a 1).
“Agora, em 2024, as nossas expectativas serão bem mais positivas. O ano é para marcar a grande diferença do Bahia SAF. Contamos com uma equipe que está sendo robustecida, com um treinador que tem trajetória inquestionável e estamos juntando elementos que nos permitem sonhar alto e manter as nossas aspirações, intactas, de chegar ao topo do futebol brasileiro e latino-americano”, projetou.
Além das contratações, Aguirre também pontuou outras ações que estão alçando o Bahia a voos maiores, a exemplo do plano de sócios popular, que levou o clube a alcançar a histórica marca de 59 mil associados, um recorde para o clube. “São diversas iniciativas que mostram a presença e a prioridade [do Bahia no Grupo City] e são consequências do benefício de pertencer ao meio grupo de futebol do mundo”, pontuou Aguirre.