Um dos destaques do Atlético nos últimos meses, Patrick demorou a receber oportunidades com o técnico Cuca. Até o dia 14 de maio, o volante havia feito apenas quatro partidas com a camisa alvinegra. A partir do clássico contra o Cruzeiro no dia 15 do mês passado, em que entrou bem no segundo tempo, esteve presente em seis partidas consecutivas.
O volante confessou que encontrou dificuldades em se adaptar ao novo clube após ter deixado a base do
“Claro que, por eu ser um jogador jovem, vindo da base, o começo é um pouco difícil para se adaptar, porque é outro mundo, é outra rotina. Então, não é fácil. Mas meus companheiros e todo o staff do Atlético me deram muito suporte para que eu ficasse mais tranquilo e mais leve”, comentou Patrick ao programa Bastidores, da Itatiaia.
O volante de 21 anos ainda teve a infelicidade de sentir a panturrilha durante a pré-temporada atleticana em Orlando, nos Estados Unidos, o que dificultou ainda mais para que o meia tivesse oportunidades.
“No começo é um pouco mais difícil, ainda mais para mim que não tinha vivenciado isso. Acabou que eu não consegui chegar mostrando o que deveria mostrar para ter a oportunidade que estou tendo hoje”, continuou.
Patrick, no entanto, não se exime da “culpa” por ter tido menos oportunidades no primeiro semestre.
“Acredito que a culpa foi minha por não chegar no meu ápice, treinando bem e fazendo as coisas da forma que deveriam ser feitas para poder jogar de cara”, finalizou.
Próximo jogo do Atlético
O Atlético terá um compromisso contra o Internacional no próximo dia 12, antes da parada para o