A saída de Eduardo Coudet e a chegada de Luiz Felipe Scolari vão garantir enorme alívio nas contas do Atlético. “Em torno de 50% de economia por mês”, revela uma fonte do Galo. É que Coudet e seus cinco auxiliares custavam R$ 1,6 milhão a cada 30 dias.
Já Felipão terá salário de R$ 700 mil por mês em 2023 e contará com apenas um auxiliar: Carlos Pracidelli. O ex-preparador de goleiros não ganhará mais do que R$ 100 mil mensais em Belo Horizonte, totalizando algo na casa dos R$ 800 mil com a dupla.
Vale contar que, a partir de 2024, no último ano de contrato com o Atlético, Felipão passará a receber R$ 800 mil mensais.
O acordo entre Atlético e Felipão também prevê pagamento de luvas de R$ 1,5 milhão, além de prêmios por títulos. “Mas as premiações são incomparavelmente menores do que as previstas no contrato do Coudet”, ressalta o atleticano.
Se o Galo economizará uma fortuna com sua nova comissão técnica, a transferência para a capital mineira também foi um grande negócio do ponto de vista financeiro para Felipão. É que, ao trocar a função de técnico pela de coordenador na virada do ano, no Athletico, o gaúcho passou a ganhar R$ 110 mil mensais.
Na Cidade do Galo, ele vai precisar de menos de cinco dias de trabalho para embolsar o valor de um mês inteiro no Furacão.
