O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator de ação sobre um suposto golpe, disse que as acareações na Corte foram feitas a portas fechadas para “evitar pressões indevidas”. A justificativa do magistrado consta na ata da audiência desta terça-feira (24).
Mais cedo, o tenente-coronel Mauro Cid, delator do esquema,
De acordo com Moraes, "é ato de instrução do juízo e não ato da defesa”. Segundo o ministro, com a gravação, poderia haver “vazamentos pretéritos” que poderiam comprometer o andamento da ação.
Além de Cid e Braga Netto, também fizeram acareação o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Anderson Torres, que também é réu, e o ex-comandante do Exército Marco Antônio Freire Gomes, testemunha na ação penal.