O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) encerrou seu discurso no
“O ativismo judicial para cassar a direita, como cassaram a Le Pen na França, como tentaram cassar o Trump, nos Estados Unidos, como Maduro faz na Venezuela, colocando seus opositores na cadeia. Eleições de 2026, sem Jair Bolsonaro, é negar a democracia. É escancarar a ditadura no Brasil”, afirmou o ex-presidente.
Após ser condenado pelo TSE, em junho de 2023, por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação durante reunião com embaixadores realizada em julho de 2022,
“Se o voto é alma da democracia, a contagem pública do mesmo se faz necessária. Aqui, apesar do momento difícil, a gente consegue recarregar as baterias e se preparar para novas batalhas. Com a certeza que a vitória virá”, disse Bolsonaro.
No meio do discurso,
Em 2026, o TSE será presidido pelo ministro Kassio Nunes Marques, que foi indicado para o Supremo pelo ex-presidente Bolsonaro. Kassio deve assumir o comando da corte eleitoral em agosto do ano que vem.
O TSE é formado por sete juízes: três integrantes do STF, dois membros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois juristas da classe dos advogados.