O senador Cleitinho fez um pronunciamento no plenário do Senado Federal, defendendo o fim da escala de trabalho 6x1 para os trabalhadores brasileiros. Em sua fala, ele apresentou uma comparação entre as condições de trabalho e remuneração dos políticos e dos cidadãos comuns, ressaltando as disparidades existentes.
De acordo com o senador, enquanto o trabalhador médio labora cerca de 264 dias por ano, os políticos trabalham apenas 151 dias. Além disso, Cleitinho destacou que os dias de folga dos políticos somam 214, mais que o dobro dos 101 dias de descanso do trabalhador comum.
Disparidade salarial e benefícios
O parlamentar também abordou a questão salarial, apontando que o salário mínimo atual de R$ 1.412 contrasta fortemente com os mais de R$ 40 mil recebidos pelos políticos. Cleitinho enfatizou ainda os benefícios adicionais concedidos aos políticos, como carro oficial, motorista, plano de saúde vitalício e auxílios diversos, que não são oferecidos aos trabalhadores regulares.
‘Fonte de riqueza é o trabalhador, é o empresário, é o empreendedor. Fonte de despesa, somos nós. Vocês são patrões, nós somos empregados’, declarou o senador, defendendo a valorização do trabalhador e a redução de impostos para os empresários.
Cleitinho rebateu o argumento de que o fim da escala 6x1 poderia quebrar o país, afirmando que essa é uma ‘desculpa’ e que o Brasil já sofre com corrupção há muito tempo. Ele propôs uma mobilização nacional para acabar com essa escala de trabalho, sugerindo que, caso não seja possível eliminá-la para os trabalhadores, os políticos deveriam adotar o mesmo regime.
O senador concluiu seu discurso convocando os trabalhadores brasileiros a fazerem uma ‘revolução’ para acabar com a escala 6x1, reiterando seu compromisso em defender os interesses do povo e não ideologias ou partidos políticos.
Essa matéria foi produzida com ajuda da Inteligência Artificial da Itatiaia e revisada por um de nossos jornalistas.