O governador em exercício de Minas Gerais, Mateus Simões (NOVO), comentou com exclusividade à Itatiaia sobre as confusões ocorridas na Arena MRV neste domingo (10) após o gol do Flamengo, que deu o título da Copa do Brasil à equipe sobre o Atlético. Segundo Simões, o governo do estado irá pedir acesso ao circuito interno de segurança do estádio - que conta com 351 câmeras - para identificar e ‘punir o CPF’, ou seja, responsabilizar individualmente os torcedores envolvidos na confusão.
Bombas, gradis lançados pela torcida e brigas: a Arena MRV após o título do Flamengo
Bombas, gradis lançados no gramado e violência: Arena MRV vira palco de guerra após título do Flamengo
André Fabiano/Código19/Gazeta Press
Bombas, gradis lançados no gramado e violência: Arena MRV vira palco de guerra após título do Flamengo
Dhavid Normando/Código 19/Gazeta Press
Bombas, gradis lançados no gramado e violência: Arena MRV vira palco de guerra após título do Flamengo
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Bombas, gradis lançados no gramado e violência: Arena MRV vira palco de guerra após título do Flamengo
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Bombas, gradis lançados no gramado e violência: Arena MRV vira palco de guerra após título do Flamengo
Thiego Mattos/Pera Photo Press
Bombas, gradis lançados no gramado e violência: Arena MRV vira palco de guerra após título do Flamengo
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Bombas, gradis lançados no gramado e violência: Arena MRV vira palco de guerra após título do Flamengo
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Cenas de selvageria na Arena MRV após a final da Copa do Brasil entre Atlético e Flamengo
André Fabiano/André Fabiano
Cenas de selvageria na Arena MRV após a final da Copa do Brasil entre Atlético e Flamengo
André Fabiano/André Fabiano
Cenas de selvageria na Arena MRV após a final da Copa do Brasil entre Atlético e Flamengo
Eduardo Carmim/Eduardo Carmim
Cenas de selvageria na Arena MRV após a final da Copa do Brasil entre Atlético e Flamengo
Gilson Lobo/Gilson Lobo/AGIF
Cenas de selvageria na Arena MRV após a final da Copa do Brasil entre Atlético e Flamengo
Eduardo Carmim/Eduardo Carmim
Cenas de selvageria na Arena MRV após a final da Copa do Brasil entre Atlético e Flamengo
André Fabiano/André Fabiano
“Conversei mais de uma vez hoje com os responsáveis da Polícia Militar e da Polícia Civil. Você sabe que a gente não atua na segurança dentro do estádio, exceto quando a gente é acionado, a gente faz a segurança do perímetro. Mas o choque ontem, assim que houve o risco de invasão, foi acionado e entrou para garantir que a gente não tivesse risco para os jogadores. Estamos trabalhando agora no pedido de obtenção das imagens internas para identificar especialmente as pessoas responsáveis pelo arremesso de bombas”, afirmou.
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Súmula detalha ‘caos’ na Arena MRV, e Atlético pode sofrer punições severas
De acordo com Simões, as ocorrências no estádio atleticano serão apuradas e as pessoas envolvidas irão “aprender da pior forma” para que casos semelhantes não voltem a acontecer.
“Nós não vamos dar espaço para baderna e para balbúrdia dentro de estádio de futebol ou por conta de futebol em Minas Gerais. Não vamos permitir que isso se transforme em um problema de segurança da gravidade que a gente tem visto acontecer em outros lugares. Ontem foram mais de 12 prisões, a nossa polícia toda alocada e quem não sabe se comportar estádio vai aprender da pior forma, sendo preso e responder ao processo por isso, enquanto a gente identifica cada responsável, nós não vamos parar as investigações”.
Simões afirma que os envolvidos serão pessoalmente responsabilizados pelos atos. “O estádio não é lugar pra gente ver o que aconteceu ontem em Belo Horizonte, nós não vamos permitir que Belo Horizonte se perca e nem que o estado seja comprometido na sua segurança por conta desses baderneiros que têm que ser proibidos de entrar nos estádios de futebol. Têm de ser presos e responsabilizados pessoalmente pelos danos que eles estão causando ao povo mineiro, inclusive a essa que é uma das nossas paixões que é a devoção do mineiro aos seus times”.
A súmula do jogo feita pela equipe de arbitragem após o apito final relatou arremesso de objetos em campo, invasão, confronto entre torcedores e seguranças, bombas e laser. Um fotógrafo foi atingido na perna por um dos artefatos arremessados e terá de passar por uma cirurgia.
Procurada pela Itatiaia, a Arena MRV afirmou que conta com 351 câmeras e já está disponibilizando todas as imagens para as forças de segurança comandadas pelo governo do estado.
