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A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) realizou a última das três entrevistas realizadas com entidades do comércio nesta semana, marcada pelo retrocesso à fase em que se é permitido apenas o funcionamento de serviços essenciais.
Nesta quarta-feira (13), o Executivo, representado pelos secretários de Governo (Adalclever Lopes), Planejamento, Orçamento e Gestão (André Reis) e Política Urbana (Maria Caldas), conversou com a Associação Empresarial e Comercial de Minas Gerais (ACMinas).
Presidente da entidade, José Anchieta da Silva diz que foi uma reunião "propositiva e útil". Ele alega que a associação levou as seguintes demandas: "Oferecimento de mais leitos para Belo Horizonte e reorganização dos horários de transporte público na medida que são os grandes agentes aglomeradores. O dia tem 24 horas, o Brasil é um país tropical. Portanto BH pode se reorganizar dividido trabalhos internos", destacou.
Quanto à reorganização do transporte público, a associação sugere que "cada comboio ou ônibus saia de seu ponto-bairro, com lotação limitada e de modo organizado, com intervalos racionalizados entre uma e outra partida para atender satisfatoriamente o tempo de deslocamento de cada cidadão de e para seu domicilio a algum ponto da cidade". O objetivo é permitir controle de aglomeração de pessoas.
Conforme Anchieta, ficou marcado novo encontro daqui aproximadamente duas semanas. "Quando se Deus quiser os indicadores terão propiciado um arrefecimento do fechamento".
Na segunda-feira (11), a prefeitura conversou com representantes de academias. Na terça-feira, com os setores de bares e restaurantes, supermercados e comerciantes do hipercentro da capital mineira.