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Quando o dia da paz renascer, quando o sol da esperança brilhar, eu vou cantar.
Quando o povo nas ruas sorrir e de novo a roseira florir, eu vou cantar.
Quando as cercas caírem no chão, quando as mesas se encherem de pão, eu vou cantar.
OUÇA!
Quando os muros que cercam os jardins forem destruídos, então os jasmins vão perfumar, vai ser tão bonito se ouvir a canção ser cantada de novo!
No olhar do homem, a certeza do irmão.
Reinado do povo, quando as armas da destruição forem destruídas em cada nação, eu vou sonhar e o decreto que encerra a opressão assinado só no coração, vai triunfar, quando a voz da verdade se ouvir e a mentira não mais existir, será enfim tempo novo de eterna justiça.
Sem mais ódio, sem sangue ou cobiça.
Vai ser assim! Amém!