O Hamas informou que entregou à Cruz Vermelha
A entidade atua como mediadora na troca de reféns e prisioneiros entre Israel e palestinos, conforme o acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas que entrou em vigor em janeiro, e confirmou o recebimento de um novo caixão.
Inicialmente, o Hamas havia sugerido que os restos mortais de Shiri poderiam ter sido trocados pelos de outra pessoa na Faixa de Gaza. O grupo terrorista admitiu “a possibilidade de um erro” após Israel afirmar que os restos mortais devolvidos não correspondiam à refém.
Análises de DNA revelaram que os restos mortais identificados como sendo de Shiri Bibas, na verdade, pertenciam a uma moradora de Gaza não identificada, segundo o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
O Hamas alega que os restos mortais de Shiri podem ter sido misturados com outros corpos sob os escombros de um ataque aéreo israelense que atingiu o cativeiro onde ela estava. O grupo terrorista atribui a morte da família Bibas ao bombardeio. No entanto, Israel afirma que a análise dos restos mortais revelou que eles foram assassinados em cativeiro.
O Hamas declarou que irá investigar o caso e que os resultados serão anunciados em breve.