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A escalada da violência na região provocou inúmeras reações internacionais.
Os Estados Unidos divulgaram um comunicado no site da Casa Branca. O texto afirma que:
“Os Estados Unidos condenam inequivocamente os ataques não provocados dos terroristas do Hamas contra civis israelitas. Nunca há qualquer justificação para o terrorismo. Apoiamos firmemente o Governo e o povo de Israel e apresentamos as nossas condolências pelas vidas israelitas perdidas nestes ataques. O Conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan, conversou com o Conselheiro de Segurança Nacional de Israel, Tzachi Hanegbi, e permanecemos em contato próximo com nossos parceiros israelenses”.
A Rússia apelou à calma e disse estar “em contato com todo mundo neste momento, com os israelenses, os palestinos e os árabes”, segundo Mikhail Bogdanov, vice-ministro das Relações Exteriores e emissário do Kremlin para o Oriente Médio e a África.
A Turquia também instou israelenses e palestinos a “agirem de maneira razoável”.
A União Europeia condenou “inequivocamente” os ataques “dos terroristas do Hamas” e manifestou a sua “solidariedade com Israel”, que tem o “direito de se defender”, afirmou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
França, Reino Unido, Alemanha e Espanha condenaram os ataques do Hamas e tanto a Itália como a Ucrânia apoiaram o direito de Israel se defender.
(Com informações da AFP)