O Vasco abriu diálogo com a Prefeitura do Rio de Janeiro para iniciar as obras da expansão do CT Moacyr Barbosa. O clube tem como planejamento iniciar o projeto de melhorias em 2025.
Em caixa, o clube tem separado dinheiro para fazer a melhoria necessária. O investimento será de até R$ 30 milhões pela reforma. O Cruzmaltino vê isso como prioridade total.
A Prefeitura já tinha comunicado o Vasco a necessidade de realizar uma obra no CT para instalar uma rede de drenagem que vai passar por dentro do terreno até a comunidade do Jardim do Amanhã, na Cidade de Deus.
A tendência é que o Vasco consiga adiantar esta solicitação feita pelo poder público para iniciar até o meio do ano as obras de melhorias para transformar o Moacyr Barbosa em um Centro de Treinamento moderno.
“A Secretaria de Habitação (SMH) informa que há previsão de obras na comunidade do Jardim do Amanhã, na Cidade de Deus. Nesta intervenção, haverá a instalação de rede de drenagem, que passa por trecho do Centro de Treinamento do Vasco. O início das obras será no segundo semestre de 2025. A SMH está em contato com o clube para que as obras não impactem na rotina do CT”, disse a Prefeitura ao ge.
Recentemente, o Vasco instalou uma piscina para os jogadores, que terá aquecimento e pontos de hidromassagem. Equipamentos aos poucos estão sendo adquiridos pela diretoria para a modernização do local.
O projeto do Vasco
O clube tem uma parte dos valores orçados em caixa já separado para modernizar o Centro de Treinamento. O restante dos valores serão acrescentados de acordo com a necessidade. Um aporte de um novo comprador da SAF não está descartado.
A partir do início das obras, o clube estima que as reformas devem durar até dois anos, colocando um prazo mais alto. Existe a expectativa de tudo ser concluído em 18 meses.
A ideia geral do projeto passa por construção de campos, adquirir mais equipamentos para fisiologia, além de trazer para perto as categorias de base que treinam longe do Centro de Treinamento.
Veja as prioridades do CT do Vasco
- Construção de área molhada;
- Integração da base com o profissional;
- Construção de novos campos;
- Investimento em equipamentos de fisiologia
