Xingado e vaiado pela torcida do
Segundo o treinador, a torcida do Vasco tem como praxe essa postura, o que pode atrapalhar o desempenho da equipe dentro de campo.
“Não vejo torcida vaiar mais jogador do que a torcida do Vasco. Acho que aqui a gente sofre muito por essa ânsia que a gente tem de ver o Vasco onde o Vasco merece estar, que é disputar títulos. A gente tem que acreditar no processo de que o Vasco tem que ser passo a passo. A gente não pode cair esse ano, a gente tem que brigar por Libertadores, por Sul-Americana, mas a gente tem que ter paciência com o que aconteceu com a 777”, comentou.
Paiva ainda lembrou outro momentos em que o time e ele mesmo foram alvos da torcida em São Januário. Em sua estreia no estádio, na classificação sobre o
“Fui vaiado no primeiro jogo quando a gente eliminou o Fortaleza. Peguei a equipe duas vezes na zona de rebaixamento. E meu primeiro jogo foi fora contra o Fortaleza e fui vaiado. Faz parte. É uma torcida muito apaixonada e tem sofrido. A gente entende, não levo para o lado pessoal. Todo mundo tem uma parcela de culpa. Não dá para colocar a culpa num grupo, numa pessoa. A gente está tentando melhorar, precisa melhorar, sim. Quantas rodadas a gente está na primeira página?”, disse.
Por fim, o treinador ainda lembrou que o Vasco ainda tem chances reais de buscar uma vaga na próxima edição da
“Construímos um cenário muito bom que poderia estar muito melhor. Se a gente ganhasse, estaria a um ponto do G7. Você fica o tempo todo muito próximo da Libertadores, mas se olha para trás as equipes estão se aproximando. O Vasco já vaiou o Dinamite, quem sou eu para achar que não vou ser vaiado? Faz parte da profissão. Enquanto estiver aqui vou tentar levar a equipe para o melhor lugar possível. A gente acredita numa Libertadores, num G7, num G8 ou G9”, afirmou.
O Vasco volta a campo no domingo (24), às 16h (de Brasília), diante do