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Destaque do Cruzeiro diz o que pensa sobre troca de treinadores e compara trabalhos

Matheus Henrique falou sobre mudança no comando da equipe e analisou trabalho de Leonardo Jardim no Cruzeiro

Depois do empate me 1 a 1 do Cruzeiro com o América, no jogo de ida das semifinais do Campeonato Mineiro, o volante cruzeirense Matheus Henrique fez uma análise do começo de trabalho do técnico Leonardo Jardim no clube. Na opinião do meio-campista, o português tenta implementar sua filosofia de trabalho, mas precisará de tempo. Tendo em vista que, em menos de dois meses, o time celeste já está no seu terceiro treinador, um desses de forma interina.

“Olha, é claro que é complicado, né? (trocas intensas de treinador). Em um período de dois meses, não conta nem dois meses, porque a gente apresentou no início de janeiro. Então, a gente teve o Diniz, depois veio o Wesley e o Leonardo, hoje está com a gente, então não tem certo ou errado no futebol. Cada treinador tem sua filosofia, um já venceu de uma forma ou já venceu de outra. Então, é o futebol, não é uma matemática”, disse.

Início de trabalho com Jardim

Nestes primeiros dois meses de 2025, os jogadores do Cruzeiro já foram treinados por Fernando Diniz, Wesley Carvalho de maneira interina e agora Leonardo Jardim. Por isso, na tentativa de assimilar o quanto antes essa nova filosofia de trabalho, “uma semana cheia de trabalhos” e sem jogos pode ser muito importante.

“A gente está muito feliz com o Jardim, a gente já pegou um pouco do que ele pede. Como eu falei, a gente vai ter uma semana cheia agora, que eu não tenho dúvidas algumas, que em breve a gente vai estar jogando do jeito que é o desejo dele, que é o desejo que ele encontra para a equipe”, falou Matheus Henrique.

Diferença no trabalho dos técnicos

Questionado sobre diferenças em relação ao trabalho dos últimos treinadores, Matheus Henrique ficou em cima do muro.

“Cara, como eu falei, cada um tem uma filosofia, né? Hoje (contra o América) ele (Leonardo Jardim) já colocou o Romero, eu e o Eduardo no meio campo, né? Pediu mais ofensividade, pediu peso na área, troca de corredor rápido. Então, como eu falei, não vou dizer quem está certo ou quem está errado, são filosofias diferentes, estilos de jogo diferentes, e a gente espera adaptar o mais rápido possível com ele (Jardim), porque a gente sabe que ele é um cara vitorioso, um grande treinador. Por onde passou, tem conquistas importantes na carreira e a gente espera ser feliz junto com ele aqui no Brasil”, finalizou.

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Guilherme Piu é jornalista esportivo com experiência multiplataforma: digital, revista, rádio e TV. Tem dois livros publicados e foi premiado em festivais de cinema no Brasil e no exterior, dentre eles o Cinefoot. Cobriu grandes eventos, como Copa do Mundo, Olimpíada, Copa América e torneios de futebol. Passou por Hoje em Dia, Uol e Revista Placar.
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