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‘Volume do jogo foi todo nosso’, diz Pikachu, do Fortaleza, após empate na final

Primeira partida da decisão do Campeonato Cearense, entre Fortaleza e Ceará, terminou 0 a 0 neste sábado (30), na Arena Castelão

Yago Pikachu, meia-atacante do Fortaleza, lamentou o empate por 0 a 0 entre seu time e o Ceará na tarde deste sábado (30), na Arena Castelão, na capital cearense. O jogo valeu pela primeira partida da final do Campeonato Cearense.

O técnico do Fortaleza, Juan Pablo Vojvoda, inovou na escalação de seu time. Colocou três zagueiros, Britez, Kuscevic e Titi, e dois alas bem abertos, Dudu, na direita, e Bruno Pacheco, na esquerda, este recuperado de lesão.

No meio de campo, três volantes: Zé Welison, Lucas e Sasha e Hércules, que atuou mais adiantado. Ele foi titular pela primeira vez após se recuperar de uma grave lesão no joelho que o tirou de campo por quase nove meses.

“A gente tem variações de sistema, jogadores que podem fazer mais de uma função. A mudança foi surpresa somente para o nosso adversário, porque nós conseguimos encaixar. O volume de jogo foi todo nosso. Segundo tempo foi mais equilibrado, mas o cansaço acaba aparecendo”, disse Pikachu.

O jogador entrou no segundo tempo na vaga de Dudu, para jogar praticamente como um ponta direita. Na avaliação do atleta é importante focar na final, apesar de na quarta-feira (3) o time já ter a estreia na Copa Sul-Americana contra o Sportivo Trinidense, em Assunção, no Paraguai.

“No geral, nossa equipe fez um bom jogo. Está em aberto. Fomos bem defensivamente. O adversário não criou nenhuma dificuldade para o João Ricardo. Temos nossa estreia agora na Sul-Americana, mas lógico que nosso objetivo principal será o jogo de volta”, disse Pikachu.

A definição do campeão cearense de 2024 será no próximo sábado (6), também no Castelão, às 16h40 (de Brasília). Quem ganhar levanta a taça, se houver empate o vencedor será conhecido após cobranças de pênaltis.

O Fortaleza tenta ser o primeiro hexacampeão cearense na história da competição, disputada desde 1915. O Ceará tenta interromper a hegemonia do rival e ganhar o Cearense pela primeira vez desde 2018.

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Formado em jornalismo pela PUC-Campinas em 2000, trabalhou como repórter e editor no Diário Lance, como repórter no GE.com, Jornal da Tarde (Estadão), Portal IG, como repórter e colunista (Painel FC) na Folha de S. Paulo e manteve uma coluna no portal UOL. Cobriu in loco três Copas do Mundo, quatro Copas América, uma Olimpíada, Pan-Americano, Copa das Confederações, Mundial de Clubes, Eliminatórias e finais de diversos campeonatos.
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