Novo Chief Sports Officer (CSO) do Atlético, Paulo Bracks foi apresentado nesta sexta-feira (24), em coletiva na Arena MRV. Durante a entrevista, o profissional falou sobre sua relação com Victor e detalhou sobre o futuro do diretor de futebol do Alvinegro.
Bracks reafirmou sua admiração por Victor, mas garantiu que o diretor seguirá em seu cargo normalmente. “O Victor é um ídolo do atlético e tem todo o meu respeito como ex-jogador e sobretudo como gestor. Ele continua na função de diretor executivo do Atlético, fazendo o dia a dia do clube e do futebol profissional”, afirmou.
Além disso, o profissional afirmou que trabalhará junto a Victor em seu dia a dia profissional na Cidade do Galo. “Ele tem não só todo o meu apoio, mas o meu respaldo e a minha função é uma função que complementa a dele e a de outros diretores do futebol”, complementou.
O ex-goleiro seguirá com as devidas atribuições, como interação/mediação com atletas e diretoria. Segundo fonte, ele tem muito prestígio com a cúpula alvinegra.
Bracks e Victor ainda não se encontraram pessoalmente, mas de acordo com o CSO, uma reunião deve acontecer na próxima semana para definir ações. A delegação atleticana segue nos Estados Unidos em preparação para a temporada e enfrentará o Orlando City neste sábado (25), a partir das 17h (de Brasília).
As funções de Paulo Bracks no Atlético
Bracks afirmou que suas principais responsabilidades no clube serão no futebol profissional, de base e também feminino, mas afirmou que trabalhará ‘em linha’ com as demais áreas administrativas do Atlético, tais como financeiro, marketing e jurídico.
Além disso, o novo CSO garantiu a consonância do trabalho junto a Bruno Muzzi, CEO do clube, e também aos acionistas da SAF alvinegra. "É uma função estratégica, hoje eu chego sem ocupar a cadeira de ninguém, e ao longo do trabalho a gente vai esmiuçando as ações. Mas basicamente, futebol profissional, base, feminino, em linha com o CEO e em linha com os acionistas”, afirmou.
O profissional exaltou o momento vivido pelo Atlético e reafirmou que, para pensar em contratações, é necessário estar em um cenário sustentável. “O Atlético é outro clube, muito maior e muito melhor. A gente não pode pensar em mercado de transferências sem ter uma sustentabilidade, sem ter um equilíbrio financeiro, isso faz parte das minhas funções”, disse.