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Resgate de Juliana Marins: famosos fazem corrente de oração pela brasileira presa em vulcão na Indonésia

Juliana Marins sofreu queda durante trilha em vulcão e aguarda resgate desde sexta-feira (20)

Juliana Marins aguarda resgate desde sexta-feira (20)

O resgate de Juliana Marins - que segue presa após queda durante trilha em vulcão na Indonésia - comove várias pessoas no mundo afora. No Brasil, alguns famosos decidiram fazer uma corrente de oração em prol da carioca.

Ontem à noite, o perfil administrado pela irmã de Juliana, Mariana Marins, pediu que todos fizessem uma “corrente de boas energias” para ela, que segue desde sexta-feira (20) presa no local.

“Continuem as orações, vai dar tudo certo! Força Ju, estamos todos esperando por você", escreveu o ator e ex-BBB Babu Santana, que é amigo de Juliana.

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A atriz Bárbara Borges, campeã de A Fazenda 14, também se manifestou. “Vibrando com todo meu coração pela Juliana, pelo resgate dela”.

Mallu Gali, no ar como “Celina” no remake de “Vale Tudo”, na TV Globo, e outros artistas também deixaram mensagens em prol do resgate seguro dela.

Resgate continua

Durante a madrugada, quando era dia na Indonésia, socorristas e alpinistas seguiram para a área de difícil acesso para tentar resgatá-la. Não se sabe o estado de saúde dela - que está sem alimento, água e tem sido exposta a baixas temperaturas.

A atualização mais recente aponta que, devido à condição climática atual, o resgate por helicóptero foi abortado. No entanto, que “três planos” estavam em vigor no momento. Por conta da escuridão, eles decidiram acampar no local.

Como Juliana sofreu a queda?

Segundo Mariana, Juliana Marins - que está em mochilão sozinha pela Ásia - realizava a trilha com mais cinco pessoas, além do guia, no Monte Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia. Em certo momento, ela parou para descansar, mas o responsável pela trilha seguiu viagem. “Juliana ficou desesperada porque ninguém mais voltou e caiu... abandonaram ela”, afirmou.

Ao jornal O Globo, o guia apresentou sua versão dos fatos. “Na verdade, eu não a deixei, mas esperei três minutos na frente dela. Depois de uns 15 ou 30 minutos, a Juliana não apareceu. Procurei por ela no último local de descanso, mas não a encontrei. Eu disse que a esperaria à frente. Eu disse para ela descansar. Percebi [que ela havia caído] quando vi a luz de uma lanterna em um barranco a uns 150 metros de profundidade e ouvi a voz da Juliana pedindo socorro. Eu disse que iria ajudá-la”, afirmou Musthofa, que atua como guia na região desde novembro de 2023.

Antes da Indonésia, Juliana passou pela Tailândia, Vietnã e Filipinas.

Patrícia Marques é jornalista e especialista em publicidade e marketing. Já atuou com cobertura de reality shows no ‘NaTelinha’ e na agência de notícias da Associação Mineira de Rádio e Televisão (Amirt). Atualmente, cobre a editoria de entretenimento na Itatiaia.