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'Óbvio que não está bom’, diz Alisson após mais uma derrota do Brasil

Seleção leva virada da Colômbia, nesta quinta (16), e cai para a quinta posição nas Eliminatórias para a Copa de 2026

Gabriel Martinelli fez o gol do Brasil, mas que não evitou a derrota na Colômbia

Gabriel Martinelli fez o gol do Brasil, mas que não evitou a derrota na Colômbia

Staff Imagens/CBF

"Óbvio que não está bom”. Assim deixou o gramado o goleiro Alisson, veterano de duas Copas do Mundo. Ele foi titular da Seleção Brasileira na derrota desta quinta-feira (16) para a Colômbia, 2 a 1, em Barranquilla, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.

Foi o segundo tropeço seguido na competição, o terceiro jogo sem vitória, na pior sequência do time desde 2019. O Brasil caiu para a quinta posição na competição, após cinco rodadas, com sete pontos, atrás agora de Argentina, Uruguai, Colômbia e Venezuela.

“Temos que olhar as coisas que estão ruins e melhorar. É sempre um desafio enorme jogar contra a Colômbia, são muito físicos, muito agressivos. Muito calor também. Temos que melhorar, principalmente com relação aos cruzamentos que sofremos, vão usar muito isso contra a gente”, disse o goleiro, que foi titular pela primeira vez com Fernando Diniz por causa da lesão de Ederson.

O camisa 1 admitiu que saiu de campo decepcionado, após o Brasil sair na frente, logo aos três minutos, com um bonito gol de Gabriel Martinelli. Luis Díaz, companheiro de Alisson no Liverpool, da Inglaterra, fez dois gols no segundo tempo e comandou a virada.

“Saímos muito decepcionados. Controlamos o primeiro tempo, defendemos bem, sempre em cima da jogada. Tem que vir aqui, fazer 1 a 0, segurar o resultado e ir feliz para casa. Temos que ser mais soberanos, futebol não ganha com camisa, é com o que se faz em campo”, disse Alisson.

Díaz fez os gols com seu pai, também Luis, na arquibancada após ser libertado de um sequestro nos últimos dias, que afetou o atacante colombiano na Inglaterra.

“O Lucho é um cara sensacional, um grande amigo, que sofreu muito nessas últimas semanas. Isso passa além do futebol”, disse Alisson.

Formado em jornalismo pela PUC-Campinas em 2000, trabalhou como repórter e editor no Diário Lance, como repórter no GE.com, Jornal da Tarde (Estadão), Portal IG, como repórter e colunista (Painel FC) na Folha de S. Paulo e manteve uma coluna no portal UOL. Cobriu in loco três Copas do Mundo, quatro Copas América, uma Olimpíada, Pan-Americano, Copa das Confederações, Mundial de Clubes, Eliminatórias e finais de diversos campeonatos.
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