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Libertadores: vitória do Fluminense faz Brasil encostar na Argentina em títulos

Conquista carioca foi a 23ª do país na competição; vizinhos ainda lideram, com 25 troféus, mas diferença caiu nos últimos anos

Brasil encosta na Argentina em número de títulos na Libertadores

Brasil encosta na Argentina em número de títulos na Libertadores

LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.

A vitória do Fluminense sobre o Boca Juniors (ARG), por 2 a 1, neste sábado (4), no Maracanã, deu ao Brasil o 23º título da Copa Libertadores. São só dois a menos do que os argentinos, que possuem 25.

O Brasil ganhou as cinco últimas edições: Flamengo (2019 e 2022) e Palmeiras (2020 e 2021), além do Fluminense agora em 2023. Desde 2010, em 14 edições, o Brasil conquistou a Libertadores dez vezes, enquanto os argentinos levantaram três taças, e a Colômbia uma.

Ou seja, ao iniciar a edição de 2010, os clubes argentinos tinham 22 troféus, contra 13 dos brasileiros, uma diferença de nove, que ano a ano vem caindo.

Historicamente, Argentina e Brasil dominam a competição, com os argentinos entre as décadas de 1960 e 1980, e os brasileiros a partir dos anos 1990. Os uruguaios têm oito taças, em terceiro, mas a última conquista foi em 1988, com o Nacional.

O Fluminense foi o 11º clube brasileiro a ganhar a Libertadores. Antes venceram Santos, São Paulo, Cruzeiro, Atlético, Inter, Grêmio, Palmeiras, Corinthians, Vasco e Flamengo. Já na Argentina, oito times foram campeões: Independiente, River Plate, Boca Juniors, Velez Sarsfield, San Lorenzo, Estudiantes, Racing e Argentinos Juniors.

O Independiente ainda é o maior ganhador, com sete conquistas, seguido pelo Boca, com seis, e pelo Peñarol (URU), com cinco. Palmeiras, Santos, Grêmio, São Paulo e Flamengo são os maiores vencedores do Brasil, com três cada.

Veja a lista dos países campeões da Libertadores

  • Argentina - 25 vezes

  • Brasil - 23

  • Uruguai - 8

  • Colômbia - 3

  • Paraguai - 3

  • Chile - 1

  • Equador - 1

Formado em jornalismo pela PUC-Campinas em 2000, trabalhou como repórter e editor no Diário Lance, como repórter no GE.com, Jornal da Tarde (Estadão), Portal IG, como repórter e colunista (Painel FC) na Folha de S. Paulo e manteve uma coluna no portal UOL. Cobriu in loco três Copas do Mundo, quatro Copas América, uma Olimpíada, Pan-Americano, Copa das Confederações, Mundial de Clubes, Eliminatórias e finais de diversos campeonatos.
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