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Polícia Civil se manifesta sobre suposto desaparecimento da viúva de Guilherme de Pádua

Comunicado do desaparecimento, na Polícia Civil, aconteceu na última terça-feira (31)

Os procedimentos para apurar o caso estão em andamento, detalha a Polícia Civil

Os procedimentos para apurar o caso estão em andamento, detalha a Polícia Civil

Reprodução

A comunicação do suposto desaparecimento da viúva de Guilherme de Pádua está sendo apurada da Polícia Civil de Minas Gerais, neste domingo (5), após Juliana de Pádua Lacerda, 37 anos, aparecer nas redes sociais (veja vídeo abaixo) e afirmar que não estava desaparecida. Por meio de nota enviada à Itatiaia a PC detalha que ‘os procedimentos para apurar o caso estão em andamento.’

“Sobre a comunicação do desaparecimento de uma mulher, de 37 anos, registrada em 31/10, em uma unidade policial de Belo Horizonte, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informa que os procedimentos para apurar o caso estão em andamento.”

A polícia reforça, inclusive, que quando a pessoa desaparecida é encontrada ela, ou o familiar de primeiro grau, devem procurar a PC e registrar a localização.

“A PCMG esclarece que logo que a pessoa que estava desaparecida for encontrada, ela ou um familiar de primeiro grau deve se dirigir a uma unidade da Polícia Civil ou Militar e, então, registrar essa localização, para que seja possível cessar os procedimentos de polícia judiciária, bem como mensurar adequadamente o trabalho desempenhado pela PCMG.”

À Itatiaia a PC disse, neste domingo (5), que não há atualizações sobre o caso, quando questionada se algum familiar da vítima procurou a polícia para relatar que Juliana foi encontrada.

A família da viúva de Guilherme de Pádua procurou a Polícia Civil, em outubro passado, para denunciar o desaparecimento da mulher. Pelas redes sociais, Juliana de Pádua Lacerda, anunciou no sábado (4), 19 dias depois de ser dada como ‘desaparecida’, que não está sumida e afirma estar super bem. Veja vídeo abaixo.

Denúncia

A denúncia de desaparecimento de Juliana de Pádua Lacerda, 37 anos, foi feita pela mãe dela de 69 anos à Polícia Civil, no dia 31 de outubro. Aos policiais ela disse que a filha, ausente após a morte do marido, apresentava comportamento depressivo já diagnosticada com transtorno bipolar e TDH.

Ainda, conforme informações do boletim de ocorrência, a mãe explica que a filha, no mês de outubro, começou a se desfazer do patrimônio pessoa, como veículos, móveis, eletrodomésticos e teria pedido dinheiro emprestado para familiares e colegas da igreja.

A mãe afirma, em depoimento à polícia, que Juliana teria contatos com prováveis estelionatários que teriam se aproveitado da situação frágil da filha, momento em que teriam conseguido convencê-la a transferir diversos valores através de pagamento via Pix.

Familiares se pronunciam

Pelas redes sociais, uma irmã da Juliana, Carol Lacerda, fez uma postagem neste domingo (5), em que pergunta por qual motivo ela não vê a mãe há mais de um mês.

“Minha irmã, se você está bem por que não vê minha mãe há mais de um mês? Por que não diz onde está? Por que sumiu sem avisar?”

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