Apesar dos baixos índices de desemprego no País, o Brasil não consegue alcançar o fenômeno de pleno emprego. Um dos motivos são os baixos salários que incentivam a informalidade, conforme especialistas ouvidos pelo Diário do Comércio. Segundo eles, a precarização em alguns setores tem levado as pessoas a optarem pelo trabalho de motorista de aplicativo, um fenômeno chamado de uberização.
É bom lembrar que, atualmente, a taxa de desemprego no Brasil está em 6,9% e em Minas Gerais já chega a 5,3%. Mas pesam aí, conforme os economistas, a informalidade, as desigualdades regionais e o subemprego, que podem influenciar a interpretação de pleno emprego. É que o conceito, por si só, já é complexo e varia de país para país. Na prática, significa que uma pessoa que procura por um trabalho encontra sem muita dificuldade e com um salário em patamares aceitáveis por sua categoria.
Entenda esse fenômeno e as particularidades do mercado de trabalho brasileiro
Anuário Leite 2024 confirma desafios enfrentados pelo produtor
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) - unidade Gado de Leite acaba de disponibilizar o Anuário Leite 2024. A publicação é considerada uma importante ferramenta para atualização dos pecuaristas, já que reúne informações sobre o mercado lácteo. O material conta também com resultados de pesquisas e tendências para a produção. Essa edição confirmou, por exemplo, o quanto o ano de 2023 foi desafiador para a pecuária de leite no Brasil. No ano passado, houve recorde nas importações, principalmente da Argentina e do Uruguai. O ingresso desenfreado do produto importado no mercado impactou de forma negativa os rendimentos de toda a cadeia, afetando diretamente o produtor.
Leia a matéria completa e veja outros dados do Anuário do Leite 2024
Minas Gerais precisa de base industrial para fortalecer setor de rochas ornamentais
Minas Gerais é o segundo maior produtor de rochas ornamentais no ponto de vista da extração mineral e só perde para o Espírito Santo, onde a base industrial é consolidada. O Estado, assim como a Bahia, tornou-se um espaço de produção mais significativo de rochas exportáveis. Ainda assim, os desafios ainda são grandes. É preciso criar estratégias e políticas para que se estabeleça uma base industrial. No cenário nacional, mesmo com as instabilidades econômicas que o mundo e o Brasil têm enfrentado, o setor segue em crescimento e a expectativa é encerrar 2024 com alta de até 8% frente ao ano passado.
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