A Justiça de Minas Gerais manteve a prisão do
De acordo com a apuração da Itatiaia, a decisão foi tomada nesta semana pela juíza Fernanda Chaves Carreira Machado, da 1ª Vara Criminal e do Tribunal do Júri da Comarca de Ribeirão das Neves. ‘Fica revista e mantida a prisão, nos exatos termos em que exarada a decisão. Não houve alteração no contexto fático dos seus motivos determinantes. Os termos da fundamentação da decisão que decretou a prisão preventiva imperam na sua íntegra, pelos seus próprios e jurídicos fundamentos’.
A primeira audiência de instrução e julgamento foi realizada no dia 1º de novembro. A expectativa é que Márcio seja julgado em júri popular, mas, até o momento, isso não foi definido pela Justiça.
O crime
Ela foi vítima de uma emboscada ao chegar no local ainda na madrugada. Os dois se separaram em julho e começaram a morar em casas separadas. Márcio, porém, insistia para reatar o relacionamento e ameaçava a companheira.
Após cometer o crime, Márcio teria recebido a ajuda de um irmão para fugir e estava escondido na casa de um tio, no bairro Vila Samara, em Contagem, As irmãs dele, porém, ficaram revoltadas com o crime e ajudaram a polícia a localizá-lo. Em entrevista à Itatiaia, uma das irmãs do autor afirmou que Márcio cometia violência física e psicológica contra a companheira’.
‘Ninguém é dono de ninguém. Você não é obrigado a estar com uma pessoa sem querer. Eu acompanhei os últimos tempos. A Diana era minha amiga, ela me mostrou os áudios, ela falava comigo o desespero que ela estava vivendo. Não comia mais, não conseguia dormir. Ela queria separar porque ele estava tão doido. Ela já sofreu violência física e psicológica o tempo todo, inclusive os filhos [...]. Para mim, ele não é irmão mais’.
Márcio foi preso pela equipe do Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP). Ele chegou a delegacia sem demonstrar arrependimento e com frieza.