Cento e vinte e seis anos não colocam Belo Horizonte entre as capitais mais antigas do Brasil, mas a pouca idade não tem relação com a quantidade de boas histórias que temos por aqui. E, apesar de ser uma ‘cidade grande’ pelos critérios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - mais de dois milhões de habitantes no último censo -, alguns tipos de comércio mantêm BH com aquele gostinho de cidade pequena. É o caso das mercearias e mercadinhos.
Esses pequenos estabelecimentos, normalmente localizados nos bairros mais tradicionais e antigos da capital mineira, abrigam algumas das histórias de maior afeto e cumplicidade entre comerciantes e clientes. Além, claro, de suprimentos para todos os tipos de ocasião; em uma mesma loja é possível comprar desde vassouras a verduras, passando por pasta de dente e pão de sal para o café da tarde.
A Itatiaia visitou quatro mercadinhos que fazem uma intersecção entre a história pessoal dos donos dos estabelecimentos e a história de Belo Horizonte.
- Pérola do Atlântico: a alface do almoço que vai pro jantar
- Mercadinho Bicalho: o mercado que virou bar
- Mercadinho Diniz: a cumplicidade dos clientes
- Mercearia Katanga: o empreendedor dos mil e um negócios
Tem irmãos gêmeos donos de mercearias, comerciante que ficou amigo de prefeito biônico e aquele que não quer passar o negócio pra frente. Todas essas histórias serão publicadas entre 12/12 e 15/12 no site e redes sociais da Itatiaia.