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Causos dos mercadinhos: histórias dos 126 anos de BH

Itatiaia publica série com quatro mercearias que ajudam a contar a história de Belo Horizonte

Cento e vinte e seis anos não colocam Belo Horizonte entre as capitais mais antigas do Brasil, mas a pouca idade não tem relação com a quantidade de boas histórias que temos por aqui. E, apesar de ser uma ‘cidade grande’ pelos critérios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - mais de dois milhões de habitantes no último censo -, alguns tipos de comércio mantêm BH com aquele gostinho de cidade pequena. É o caso das mercearias e mercadinhos.

Esses pequenos estabelecimentos, normalmente localizados nos bairros mais tradicionais e antigos da capital mineira, abrigam algumas das histórias de maior afeto e cumplicidade entre comerciantes e clientes. Além, claro, de suprimentos para todos os tipos de ocasião; em uma mesma loja é possível comprar desde vassouras a verduras, passando por pasta de dente e pão de sal para o café da tarde.

A Itatiaia visitou quatro mercadinhos que fazem uma intersecção entre a história pessoal dos donos dos estabelecimentos e a história de Belo Horizonte.

Tem irmãos gêmeos donos de mercearias, comerciante que ficou amigo de prefeito biônico e aquele que não quer passar o negócio pra frente. Todas essas histórias serão publicadas entre 12/12 e 15/12 no site e redes sociais da Itatiaia.

Graduada em Jornalismo pela PUC Minas, é repórter da Itatiaia desde abril de 2023, na equipe de redes sociais. Já passou pela redação do jornal Estado de Minas, tem experiência principalmente em vídeos, podcasts e reportagens multimídia.
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