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Ansiedade, no lado que pode-se dizer que é bom, é quando a pessoa cá, no presente, deseja algo que ainda está por vir. Mas em sua maioria, esse sentimento é de nervosismo, medo, apreensão e preocupação. E assim vive o cruzeirense nos últimos tempos.
Já confirmado na Série B 2021, o Cruzeiro entrou em campo para enfrentar o Náutico sem pretensões. A ansiedade do torcedor era para ver um time em análise, que pudesse trazer novas peças ou ao menos se desfazer daquelas que claramente não permanecerão. E não; não foi essa ansiedade que permeou a partida.
Cruzeiro teve 23% de posse de bola diante do Náutico. Um mais do mesmo em campo, uma inconstância que agora já dura mais de uma temporada. É aí que entra a real ansiedade, a do medo, da apreensão, da preocupação: o que, pior do que já está, esperar do clube?
Fábio entrou de férias. Felipão manteve a permanência no ar. Diante do Náutico, de nada valeu, não à toa, nem gol apareceu. - 2 pontos