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A justiça deu prazo cinco dias para que prefeito Alexandre Kalil (PSD) e dois dos integrantes do Conselho de Ética da PBH sejam ouvidos. A ação judicial é movida pelo ex-chefe de gabinete e ex-secretário adjunto de governo, Alberto Lage, que alegou que advogados pessoais do prefeito não poderiam fazer parte do Conselho de Ética da PBH. Lage se refere aos advogados Rodolfo de Lima Gropen e João Manoel Martins Rolla. O despacho da 3ª Vara de Fazenda Pública sugere que o prefeito revise a composição do conselho ou que os dois membros citados renunciem. A decisão em caráter liminar considera a existência de ofensa à moralidade e vício de finalidade. O mérito ainda não foi julgado.