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Está finalizada mais uma temporada do futebol brasileiro e ficam no ar algumas considerações que não mudam classificação e nem o mérito de quem levou a melhor.
Restam ainda os jogos do Flamengo na Copa Sul-Americana (com o Galo rezando) e a participação do Grêmio no Mundial de Clubes.
Felizmente, não está no calendário de 2018 a malsucedida Primeira Liga.
O Campeonato Brasileiro sofreu a concorrência da Copa do Brasil, da Libertadores, da Sul-Americana e dos jogos da Seleção Brasileira nas eliminatórias e nas datas Fifa. E com tudo isso, mesmo assim, a nossa principal competição resistiu.
São Paulo ficou com as três primeiras colocações: Corinthians, Palmeiras e Santos, e o Grêmio só foi quarto porque teve outras prioridades. O Cruzeiro ficou em quinto, entra na fase de grupos da Libertadores, e levou a Copa do Brasil, um título difícil e muito valorizado pela qualidade dos adversários.
Ao Atlético, nono colocado, fica o gosto amargo de uma temporada de poucas alegrias com a incrível campanha no Brasileiro, onde ganhou mais pontos fora do que em casa.
A eliminação na Libertadores para o Jorge Wilstermann, a perda da Primeira Liga para o Londrina, a eliminação na Copa do Brasil para o Botafogo doeram muito na alma atleticana.
A dificudade de vencer os meninos do Grêmio na última rodada deixa claro que o “melhor time do Brasil” foi utopia. Um novo Atlético precisa ser construído para 2018. O ano que chega traz um calendário com jogos em pouco espaço de tempo, e depois uma parada para a Copa do Mundo. Por isso, time é uma coisa, elenco é outra, mas os dois precisam andar juntos.
Temos o América na Série A, que foi uma grande notícia para o futebol de Minas no ano que termina. O slogan da Itatiaia antes era “acredita, América”, agora ele muda para “fica, América”.
Atlético e Cruzeiro viram o ano com novas diretorias, novas ideias e muitas dúvidas. Os técnicos permanecem, o que é muito bom.